No artigo (quase um ensaio) “A surdez voluntária de Bolsonaro”, o jornalista Felipe Moura Brasil busca na literatura a inteligência ausente no governo federal, refletindo sobre obras de autores como William Shakespeare, Otto Maria Carpeaux, Paulo Prado, Mário de Andrade, Wilson Martins, Antonin Sertillanges, Arthur Schopenhauer, Goethe, Lima Barreto e Henry Miller.
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Felipe: Parabéns pelo quase ensaio: Resta saber se a tagarelice, provocativa, bem habitual do presidente, aliada à deficiência de auditar, seria semelhante ao descuido com a própria saúde. A recomendação do médico sobre a alimentação e mastigação, no caso da última obstrução por aderência, talvez tenha entrado por um ouvido e saído pelo outro. De acordo com o dito popular: “Quem fala demais dá bom dia a cavalo”….