Acompanhe
Felipe Moura Brasil
Acompanhe
Felipe Moura Brasil
Papo Antagonista
Ouça em todas as plataformas!
Rádio Jornal – “Passando a Limpo”
Ouça em todas as plataformas!
FMB News
Ouça em todas as plataformas!
Arraste para o lado 
Assista à entrevista feita por André Gaigher e Diego Baltazar com Felipe Moura Brasil, em 24 de agosto de 2023, no Kritikê Podcast, do Flow: aqui.
Jornalista com troféus iBest e Comunique-se. Atualmente (2023), é colunista do Estadão; âncora do Papo Antagonista; comentarista da Rádio Eldorado FM (SP) e da Rádio Jornal (PE). Saiba mais
Âncora do Papo Antagonista, no canal de Youtube do portal O Antagonista, às 18h, ao vivo, de segunda a sexta. Voltou a ancorar em 19 de junho de 2023 o programa, que havia criado e nomeado em sua passagem anterior pelo site. Os links estão disponíveis aqui na home. Clique lá.
Comentarista do programa “Passando a Limpo”, na Rádio Jornal, líder de audiência em jornalismo no Grande Recife. Participa às 10h10, às terças e quintas. Os links estão disponíveis na home deste site. Clique lá.
Colunista do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado FM (107.3 em São Paulo). Os artigos no jornal impresso são quinzenais (às segundas-feiras) e também ficam disponíveis no site. O programa radiofônico “Análise dos Fatos” é de segunda a sexta, das 13h às 13h30. Todos os links estão na home deste site. Clique lá em cima.
Foi âncora do CNN Arena, no horário nobre da CNN Brasil, além de comentarista dos programas WW, CNN Prime Time, Jornal da CNN (JCNN) e Expresso CNN. Participou de diversas coberturas especiais, como as das eleições de 2022 e dos atos de 8/1/2023.
Foi colunista do portal de agosto de 2021 a fevereiro de 2023 e também âncora da Live UOL, de segunda a sexta, no Youtube. Os artigos publicados neste período seguem disponíveis por lá.
Foi, ao longo de 2021, âncora de dois programas líderes de audiência em jornalismo em seus horários: “Salve, Salve, BandNews!”, das 4 às 5 da tarde, em rede nacional; e “Jornal BandNews Rio”, das 11h ao meio-dia, no Rio de Janeiro. Também gravou entrevistas no podcast “Vamos com tudo!”. Deixou a rádio no começo do ano da corrida presidencial de 2022, após uma semana de tratativas sobre os termos de renovação de contrato não resultar em acerto entre ambas as partes.
Foi colunista da revista por dois anos, de fevereiro de 2019 a fevereiro de 2021. Sua reportagem “Os blogueiros de crachá” virou matéria de capa em outubro do primeiro ano e deu origem a investigações no Congresso, no STF e na PF sobre esquemas virtuais de poder. Publicou artigos sobre cultura e política nacional e internacional, apontando cada etapa do avanço da impunidade no Brasil e do contraste entre tradições de pensamento, como liberalismo e conservadorismo, e sua usurpação retórica para fins eleitorais.
Publicou notícias e análises no site, de maio de 2017 a fevereiro de 2019. Voltou em fevereiro de 2020 para criar e desenvolver um programa diário ao vivo no Youtube, o qual ancorou até fevereiro de 2021. Neste período, também publicou artigos, como “A calamidade moral”, que expôs na raiz o desdém bolsonarista com a pandemia, e “Breve história do bolsolavismo”.
Começou como comentarista em julho de 2017, acumulou a função de âncora em janeiro de 2018 e a de Diretor de Jornalismo em fevereiro de 2019, tendo exercido as três, com liderança de audiência, até o término do contrato anual em fevereiro de 2020, quando recusou proposta para continuar na empresa. Também apresentou, em eventos institucionais, quase uma dezena de fóruns sobre assuntos diversos. Em seu período como diretor, a emissora de rádio (1) tornou-se finalista do prêmio Caboré, vencido pela TV Globo; (2) ficou em 1º lugar em Jornalismo; e (3) subiu sete posições no ranking geral, saindo da 9ª para a 2ª, atrás apenas da rádio musical Band FM, de acordo com pesquisas Kantar Ibope em São Paulo.
Foi colunista diário da revista por três anos e meio, de dezembro de 2013 a maio de 2017. Publicou artigos, crônicas e comentários sobre temas variados, além de ter feito vídeos, participações e programas na TVeja.
Foi revisor e organizador de livros de teoria política e crítica cultural, de meados de 2012 até novembro de 2013, em colaboração com o maior grupo editorial do Brasil.
Como crítico literário, escreveu para a versão impressa do JB, em 2008 e 2009, resenhas de livros de autores estrangeiros, como o americano Paul Auster e o australiano Tim Winton, e nacionais, como Miguel Sanches Neto e Edgard Telles Ribeiro.
De 2003 a 2008, foi editor e colunista do site Tribuneiros, onde publicou seu primeiro texto viral, a crônica “Um sóbrio em Salvador”, sobre o carnaval baiano de 2004. Em 2009, criou o Blog do Pim, que manteve até 2013, assim como a colaboração em artigos para o portal Mídia Sem Máscara, iniciada em 2010. Foram mais de dez anos escrevendo na internet sobre comportamento, cultura e política, antes de ser contratado pela Veja.
